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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Temer espera que Congresso possa 'harmonizar' novo Código Florestal


Em São Paulo, vice-presidente disse que produção não pode ser afetada.
Michel Temer afirmou que governo vai continuar contrário à emenda 164.

Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo
Temer participou de seminário nesta quinta-feira (26), em São Paulo. (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Temer participou de evento nesta quinta-feira
(26), em São Paulo. (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
O vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) afirmou na noite desta quinta-feira (26) que o Congresso deve levar o tempo que quiser para discutir o projeto do Código Florestal, desde que haja harmonia entre a produção agrícola e o meio-ambiente. O projeto foi aprovado na última terça-feira na Câmara dos Deputados e segue agora para discussão no Senado.
É necessário o meio-termo e o Congresso vai trabalhar para harmonizar esta questão [do código]. Dizem que o processo é lento, mas tem que ser lento porque assim a sociedade é ouvida"
Michel Temer
Em discurso para empresários no encerramento do BIOSfórum, que aconteceu no Jockey Club, em São Paulo, Temer citou o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que mais cedo no mesmo evento defendeu o relatório do projeto, de sua autoria, e criticou a lentidão do governo na discussão do código.
O vice de Dilma Rousseff concordou com rebelo quando disse que a agricultura não deve ser prejudicada pela votação do novo Código Florestal, já que o Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo e ‘deverá bater recorde em 2011 neste setor’.
“É necessário o meio-termo e o Congresso vai trabalhar para harmonizar esta questão [do código]. Dizem que o processo é lento, mas tem que ser lento porque assim a sociedade é ouvida”, afirmou Temer.
Segundo ele, o governo vai continuar contrário à emenda 164, que defende uma legislação independente dos estados e pode anistiar produtores rurais que desmataram até julho de 2008. A emenda, de autoria do PMDB, foi aprovada na Câmar.
“O Executivo vai continuar se defendendo sobre a questão dos estados legislarem de forma independente na definição de área de proteção permanente. Se no Senado continuar as divergências, o projeto volta para a Câmara e isso vai acontecer quantas vezes for necessário até haver uma solução”, afirmou o vice-presidente.
Inflação
Durante o discurso, Michel Temer disse que o governo tem tomado ações concretas para combater a alta da inflação e criticou quem cria expectativas sobre o aumento do índice. “Se ficarem esperando, a inflação vira fato”, disse.
Ele ainda defendeu a construção do trem-bala, que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro, alegando que o Brasil precisa de grandes projetos como este para ‘deixar de ser um país emergente e ter mais destaque no mundo’.

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