
A cidade de Paranaguá foi premiada nesta segunda-feira (18) durante evento da Frente Nacional dos Municípios na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20. O município do Litoral paranaense foi uma das 36 cidades do país certificada por boas práticas ambientais, entre as quais, o projeto de Educação Integral em suas escolas e o Programa de Gerenciamento de Óleo, que transforma óleo em biocombustível.
Paranaguá é referência em Educação Integral. Dos 16 mil alunos matriculados nas séries iniciais – competência municipal – mais de 10 mil estão no período integral em 19 escolas municipais e 20 CMEIs. “A Educação Integral é instrumento fundamental no desenvolvimento sustentável e hoje Paranaguá tem mais de 70% dos alunos da rede nesta modalidade, sendo que a meta do Governo Federal é 50%”, afirmou o engenheiro agrimensor e um dos representantes parnanguaras no evento, Luiz Afonso Ribeiro (foto).
Presente na certificação, o deputado estadual Rasca Rodrigues (PV), que representa o Legislativo paranaense na Rio+20, destacou as ações de Paranaguá. “É orgulho para nós paranaenses termos um município recebendo esse prêmio que dá visibilidade no Brasil e no mundo. Como deputado que defende o Litoral é bom ter uma notícia destas para fortalecer as políticas de sustentabilidade litorânea. Espero que os demais municípios sigam esse exemplo”, declarou Rasca.
Já o Programa de Gerenciamento de Óleo e Gorduras Residuais, da Secretaria de Meio Ambiente da cidade, chama a atenção de quem passa pelo estande do município. Desde 2007 uma parceria entre a prefeitura e o Senai transforma óleo doméstico e gorduras em biocombustível para serem usados na frota de carros oficiais da prefeitura.
Segundo informações da prefeitura, a coleta do óleo é feita em vários pontos como escolas, empresas, associações de moradores e nas próprias residências por meio da coleta seletiva. Esse material vai para a Usina de Biocombustível onde é transformada. Já foram mais de 20 mil litros de combustíveis transformados, segundo Luiz Afonso, uma média de 1,5 mil litros/mês.
“Trazer essa experiência à Rio+20 certamente expandirá essa iniciativa. Hoje 85% do material coletado é transformado em combustível e outros 15% em glicerol (matéria-prima para produzirmos sabão, detergentes e afins)”, completou o engenheiro. “Cada litro de óleo, por exemplo, pode poluir até um milhão de litros de água potável. Isso valoriza ainda mais esse programa”, comenta Rasca.
Os vídeos das 36 boas práticas municipais selecionadas pela Frente Nacional dos Municípios podem ser vistos no site multimidia.fnp.org.br/index.php
Paranaguá é referência em Educação Integral. Dos 16 mil alunos matriculados nas séries iniciais – competência municipal – mais de 10 mil estão no período integral em 19 escolas municipais e 20 CMEIs. “A Educação Integral é instrumento fundamental no desenvolvimento sustentável e hoje Paranaguá tem mais de 70% dos alunos da rede nesta modalidade, sendo que a meta do Governo Federal é 50%”, afirmou o engenheiro agrimensor e um dos representantes parnanguaras no evento, Luiz Afonso Ribeiro (foto).
Presente na certificação, o deputado estadual Rasca Rodrigues (PV), que representa o Legislativo paranaense na Rio+20, destacou as ações de Paranaguá. “É orgulho para nós paranaenses termos um município recebendo esse prêmio que dá visibilidade no Brasil e no mundo. Como deputado que defende o Litoral é bom ter uma notícia destas para fortalecer as políticas de sustentabilidade litorânea. Espero que os demais municípios sigam esse exemplo”, declarou Rasca.
Já o Programa de Gerenciamento de Óleo e Gorduras Residuais, da Secretaria de Meio Ambiente da cidade, chama a atenção de quem passa pelo estande do município. Desde 2007 uma parceria entre a prefeitura e o Senai transforma óleo doméstico e gorduras em biocombustível para serem usados na frota de carros oficiais da prefeitura.
Segundo informações da prefeitura, a coleta do óleo é feita em vários pontos como escolas, empresas, associações de moradores e nas próprias residências por meio da coleta seletiva. Esse material vai para a Usina de Biocombustível onde é transformada. Já foram mais de 20 mil litros de combustíveis transformados, segundo Luiz Afonso, uma média de 1,5 mil litros/mês.
“Trazer essa experiência à Rio+20 certamente expandirá essa iniciativa. Hoje 85% do material coletado é transformado em combustível e outros 15% em glicerol (matéria-prima para produzirmos sabão, detergentes e afins)”, completou o engenheiro. “Cada litro de óleo, por exemplo, pode poluir até um milhão de litros de água potável. Isso valoriza ainda mais esse programa”, comenta Rasca.
Os vídeos das 36 boas práticas municipais selecionadas pela Frente Nacional dos Municípios podem ser vistos no site multimidia.fnp.org.br/index.php
Fonte - Site Dep. Rasca
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