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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Conselho do Patrimônio Cultural aprova tombamento do Fandango Caiçara

Henry Milleo / Agencia de Noticias Gazeta do Povo / Baile de Fandango no Mercado do Café, uma tradição em Paranaguá, no litoral do PR Baile de Fandango no Mercado do Café, uma tradição em Paranaguá, no litoral do PR


Expressão musical, coreográfica, poética e festiva, o Fandango Caiçara é encontrado em Guaraqueçaba, Paranaguá e Morretes, e também no litoral paulista
29/11/2012 | 20:30 | AGÊNCIA BRASIL
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em sua última reunião do ano, aprovou nesta quinta-feira (29) as propostas de registro do Fandango Caiçara (baile popular, especialmente rural, ao som de viola ou sanfona, com danças de roda e sapateadas, alternadas por estrofes cantadas), do litoral de São Paulo e do Paraná e do tombamento da Ponte Ferroviária Eurico Gaspar Dutra, em Corumbá (MS) e da Ponte Pênsil Affonso Penna, em Itumbiara (GO).
A reunião ocorreu no Palácio Gustavo Capanema, no centro do Rio de Janeiro, sob a coordenação da presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado.
Código de conduta embala as noites de fandango
Aprender a dança caiçara não é tarefa difícil, mas é preciso conhecer alguns costumes para não cometer nenhuma gafe no salão
Expressão musical, coreográfica, poética e festiva, o Fandango Caiçara é encontrado, principalmente, nos municípios de Iguape e Cananeia, no litoral paulista, e Guaraqueçaba, Paranaguá e Morretes, no Paraná. O fandango é considerado um elemento fundamental para a construção e a afirmação da identidade cultural das comunidades caiçaras, que nos bailes , acompanhados de mesas fartas, reforçam suas relações de parentesco e convivência.
Com 2 quilômetros de extensão e 112 metros de altura em seu vão central, a Ponte Eurico Gaspar Dutra, sobre o Rio Paraguai, foi idealizada no início do século 20, como parte da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que na época tinha seu ponto final em Porto Esperança e precisava chegar a Corumbá e de lá garantir a ligação do Brasil com a Bolívia. Marco da arquitetura moderna brasileira, a ponte levou quase dez anos para ser construída, entre 1938 e 1947.
A Ponte Pênsil Affonso Penna, com 240 metros de extensão sobre o Rio Parnaíba, liga a cidade goiana de Itumbiara a Araporã, em Minas Gerais. Inaugurada em 1912, a estrutura de ferro recebeu tabuado de madeira e se tornou rodoferroviária, contribuindo para o incremento da economia da região.
Após a reunião, a presidente do Iphan, Jurema Machado, participou no Palácio Gustavo Capanema da cerimônia de lançamento de duas novas publicações do órgão, o livro Brasil: Monumentos Históricos e Arqueológicos, reedição da obra de Rodrigo Melo Franco de Andrade organizada por Maria Beatriz Setúbal de Rezende Silva, e da edição 34 da Revista do Patrimônio, organizada pela historiadora Márcia Chuva.
Fonte - Gazeta do Povo/Henry Milleo / Agencia de Noticias Gazeta do Povo

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