
Trilha em área de estágio inicial de regeneração
Funcionários das Unidades de Conservação Federais do Litoral do Paraná participaram de curso sobre Identificação de Estágios Sucessionais da Floresta Atlântica.
O curso ocorreu no dia 20 na Reserva Natural do Cachoeira, da SPVS, e foi ministrado pelo biólogo Ricardo Miranda Britez. O principal objetivo do curso foi possibilitar aos servidores uma melhor identificação dos estágios sucessionais da Floresta em campo, pois essa é uma necessidade corrente em processos de licenciamento e autorizações.
A identificação exata do estágio em que se encontra um remanescente de floresta é uma tarefa complexa, que demanda conhecimento anterior sobre a área, como que atividade era realizada antes da recomposição, bem como o tempo em que a floresta foi deixada para se regenerar. Fatores como solo, clima, declividade, entre outros, também podem influenciar de maneira significativa na identificação.

Turma em local em estágio inicial a médio de regeneração
O curso demonstrou essas dificuldades mas tentou facilitar um pouco o trabalho dos técnicos em campo, com a identificação de algumas características que auxiliam nessa categorização.
Ao longo do dia a turma percorreu diversos locais, com remanescentes em variados estágios de recuperação, identificando o estágio em que se encontrava e comparando as diferenças entre cada um deles.
Participaram desse curso os seguintes servidores: Ana Carolina Saupe (APA de Guaraqueçaba), Aroldo Correa da Fonseca (ESEC de Guaraqueçaba), Cecil Maya (ESEC de Guaraqueçaba), Marcelo Bresolim (PARNA Superagui), Guadalupe Vivekananda (PARNA Superagui) e Luiz Francisco Faraco (PARNA Saint Hilaire-Lange).
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