ISA - CAMPANHA ASILO SÃO VICENTE DE PAULA - CURITIBA

www.aquiseguros.com

Informe

"Este Blog não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes com suas devidas fontes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado"
.

Vamos acabar com a pobreza agora!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Meio Ambiente e ações demolitórias: pânico em Florianópolis


Repentinamente órgãos ambientais oficiais do Município, do Estado e da União, com respaldo de organizações privadas de defesa do meio ambiente e apoio inequívoco do Ministério Público Federal e Estadual, resolveram ultimar medidas severas contra aqueles que ocupam, estão instalados com seus negócios comerciais ou industriais, são proprietários ou possuidores de imóveis situados em locais tutelados legalmente, que inibem a exploração econômica do solo.

São casas noturnas à beira da Lagoa da Conceição, restaurantes, residências, clubes náuticos e outras infindáveis ocupações sobre áreas de restingas, dunas, manguezais e lugares que a legislação, num todo, inibe qualquer construção.

No entanto, a maioria desses empreendimentos existe e se encontram em funcionamento há décadas e até por gerações que se sucederam e foram toleradas pelas autoridades, inclusive com alvarás anualmente concedidos e plantas aprovadas pelas autoridades competentes.

Enfim, numa deliberação política autoridades públicas estão intentando medidas administrativas e ações judiciais com o intuito de que os responsáveis pelas construções sejam coagidos a demolirem esses prédios, independente da finalidade econômica dos mesmos e suas destinações civis.

Muitos desses imóveis ainda não foram notificados pelas autoridades administrativas. Muito desses utentes não tem conhecimento do que lhes aguarda, pois a decisão demolitória, transitada em julgado, impõe multas diárias e obrigações de reconstituir a flora e a fauna originária.

Algo diabólico a par de romântico e inconsequente que o ilhéu nativo ou investidor que trouxe para a ilha suas economias, se depara e está para enfrentar, tendo de um lado, parcela da opinião pública e autoridades constituídas, buscando a transformação da cidade urbanizada há séculos, na mesma ilha paradisíaca desabitada de outrora.

Pânico na orla das praias e das dezenas de lagoas e gamboas existentes pela Ilha de Santa Catarina, que exige coragem e disposição dos interessados em se defender.

É preciso lembrar que o meio ambiente é composto principalmente dos seres vivos, onde se inclui o homem e toda sua engenharia e cultura, que não podem ser desprezadas.

Enfim: A sociedade civil da ilha de Santa Catarina precisa de respeito e atenção para que não afunde economicamente por razões de distorcidas interpretações bitoladas de autoridades inconsequentes que ignoram o histórico social da comunidade em prol da defesa ambiental alucinada.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Páginas